precisaria muito me aproximar melhor de mim mesmo, deixar tudo aquilo que me separa do centro. Acabo sempre por me referir ao centro sem a menor garantia de saber o que estou dizendo, acabo sempre, enfim, por ceder ao engano fácil da geometria com que se pretende coordenar nossasw vidas de ocidentais: eixo, centro, razão de ser, Onfalo, nomes da nostalgia indo-europeia.
(O Jogo da Amarelinha) - nada mais a dizer
VOAR OU GALOPAR
Há 5 meses
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