"Meu livro e meu diário interferem um noutro constantemente. Eu não consigo separá-los. Nem consiliá-los. Sou uma traidora com ambos. Sou mais leal ao diário, porém colocarei páginas do me diário no livo, mas, nunca páginas do meu livro no diário, demonstrando uma fidelidade humana à autenticidade humana do diário" ANAIS NÏN

domingo, 12 de julho de 2009

Num dia frio, um bom lugar para ler um livro, o pensamento lá em você

"Ler um poema é como mergulhar nele em pensamento. O poema é objeto e pensamento ao mesmo tempo. E, ao contrário do que ocorre nos não poemas, no poema não é possível separar o objeto do pensamento ou do sujeito do pensamento. Aquilo que pensa no poema é também a sua materialidade linguística: não apenas os seus significados convencionais, mas os seus significantes: e os significados não se separam, no poema, dos significantes. Nada, nele, se separa de nada; nada se parte; nada parte."

(Enquanto não lemos poesia, não partimos - Antônio Cícero)

Ver post Completo

Um comentário:

J Silveira disse...

o poema então ... totalidade imiscuida de si. Indistinta distinção.

Powered By Blogger
 
©2007 '' Por Elke di Barros