"Ler um poema é como mergulhar nele em pensamento. O poema é objeto e pensamento ao mesmo tempo. E, ao contrário do que ocorre nos não poemas, no poema não é possível separar o objeto do pensamento ou do sujeito do pensamento. Aquilo que pensa no poema é também a sua materialidade linguística: não apenas os seus significados convencionais, mas os seus significantes: e os significados não se separam, no poema, dos significantes. Nada, nele, se separa de nada; nada se parte; nada parte."
(Enquanto não lemos poesia, não partimos - Antônio Cícero)
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VOAR OU GALOPAR
Há 5 meses
Um comentário:
o poema então ... totalidade imiscuida de si. Indistinta distinção.
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